domingo, 26 de abril de 2009

UH = 2 módulos + 1 programa + partido


Opções de UH térreas, makau, 2009.


Opções de UH em dois ou mais pavimentos, makau, 2009.

As imagens mostram os modelos finais das unidades habitacionais (UH) projetadas pelos alunos do 2o. ano do curso de Arquitetura da UNIP campus Norte durante o 1o. bimestre de 2009.

VEJA a proposta do exercício AQUI!

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Princípios do Ecoedificio: Interação Entre Ecologia, Consciência e Edifício.

autor: José Tabith,

72.011 A 195P

sem ficha catalográfica


Capítulos:

Apresentação

1 - Ciência e Consciência

2 - Mudanças de paradigma, o paradigma ecológico

3 – Conceitos Ecológicos

4 – Usuário, corpo Humano, individuo e comunidade

5 – Terreno

6 – Climas e Arquitetura

7 – Vegetação

8 – Sol e energia solar

9 - Ventos e energia eólica

10 – Águas, energia hidráulica de recursos hídricos

11 – Resíduos, reciclagem de recursos e desperdícios

12 – Materias, pinturas e cores

13 – Princípios do ecoedificio

14 – Epilogo

Glossário

Referencias Bibliográficas


Resumo do Conteúdo:

O Livro trata de harmonia ambiental, fala muito sobra consciência, biologia,e arquitetura meio- ambiente.

È a Humanização dos espaços construídos e não construídos. Para caracterizar um ecoedifício, o autor leva em conta a abordagem sobre científica e conceitos contemporâneos sobre ecologia, consciência, biologia, e psicologia. Poucas pessoas e cidades têm essa consciência ecológica de que os recursos ambientais cumprem ciclos e que, para transformar matéria-prima, degradam o meio ambiente. Reciclar é interferir nesses ciclos para gerar menor degradação.

Ecoedificio é um conceito dinâmico de qualificação, que integra: individuo edifício e ecossistemas, permitindo que todos se assimilem harmonicamente.

Conclusão:

A Parte que me chamou a atenção foi sobre, a explicação de como reciclar várias fontes da natureza, assim, gerar menor degradação, como a energia, onde existe a possibilidade de se reciclar a água das chuvas e usar, inclusive, as águas de esgoto, diante de processos como armazenamento, e transformando-o em recursos para residências e condomínios. As energias solar e eólica ainda têm custos altos, mas em locais isolados seu uso já está bem difundido. Os elementos construtivos, como paredes e coberturas, são decisivos para compor espaços arquitetônicos.

Texto elaborado por Ingrid Juliana Duartes | UNIP CP

terça-feira, 21 de abril de 2009

Vivienda y Espacio Publico

KIRSCHENMANN, Jörg C. Vivienda y Espacio Público Rehabilitación urbana y crecimiento de la ciudad. Barcelona: Editorial Gustavo Gili S.A., 1985.


Número do volume: 728.3 K61V e.2


Síntese:

O livro é em espanhol e conta como é o centro urbano, faz uma pequena passagem na historia do local e fala das modificações que ocorreram. E na maioria dos projetos, ele mostra as fotos, plantas e cortes do local.


Organização do Volume:

- Ciudad y espacio público através de la historia.

- Rehabilitación urbana.

- Ensanche urbano.


Texto elaborado por Giovanna Rodrigues Rovai | UNIP Campinas

Morte e vida nas grandes cidades.

JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades.

São Paulo: Martins Fontes, 2000.


Síntese do conteúdo:

O texto objetiva-se a identificar forças desagregadoras do espaço urbano, através de exemplos do dia-a-dia, na visão ora de uma pessoa comum, ora de uma pessoa com uma cultura urbanística acentuada. Faz críticas a projetos equivocados usados em boa parte dos planejamentos urbanos e procura apontar o caminho inverso ao da “morte”, buscando a vitalidade das cidades.


Organização do volume:


Parte 1 – A natureza peculiar das cidades


Os usos das calçadas: segurança

Os usos das calçadas: contato

Os usos das calçadas: integrando as crianças

Os usos dos parques de bairros

Os usos dos bairros


Parte 2 – Condições para a diversidade urbana


Os geradores de diversidade

A necessidade de usos principais combinados

A necessidade de quadras curtas

A necessidade de prédios antigos

A necessidade de concentração

Alguns mitos sobre a diversidade


Parte 3 – Forças de decadência e de recuperação


A autodestruição da cidade

A maldição das zonas de fronteira desertas

Formação e recuperação de cortiços

Capital convencional e capital especulativo


Parte 4 – Táticas diferentes


A subvenção de moradias

Erosão das cidades ou redução dos automóveis

Ordem visual: limitações e potencialidades

Projetos de revitalização

Unidades territoriais de gestão e planejamento

O tipo de problema que é a cidade


Texto elaborado por Jeferson Tadeu Silva | UNIP Campinas

Complexo Industrial da Construção Civil e a Arquitetura Moderna 1930-1964

GITAHY, Maria Lucia e XAVIER Paulo César (org). São Carlos: RiMa, 2002. 170 pág.


ISBN: 85-86552-37-2


O livro retrata a vinda e a contribuição da indústria cimenteira. A prática em pesquisas tecnológicas do concreto permitiu enfrentar o desafio colocado nas construções de edifícios. Foram feitos estudos para determinar as curvas de resistência de 40 diferentes marcas de cimentos, que consistia na realização de ensaios de amostras de cimento nacional retirados de diversos armazéns.


Nos anos 1930, a atuação dos mestres de obras em relação aos arquitetos e engenheiros, começou a ter limites o que deu aos profissionais o controle sobre os empreendimentos imobiliários.


Houve o desenvolvimento e a normatização técnica que permitiu o aparecimento de propostas inovadoras para habitação econômica, numa época em que a arquitetura moderna passava a ter influência na construção nacional. Mostra a consolidação do complexo industrial da construção e sua importância para a arquitetura e o desenvolvimento urbano brasileiro.


Capítulos:

1- Introdução

2- A construção Habitacional em São Paulo na Década de 1930.

3- Arquitetura Moderna e Construção Habitacional em São Paulo.

4- Industrialização e o Espaço Habitacional da Arquitetura Moderna em São Paulo (1930-1964).

5- Origens do Empresariamento da Construção Civil em São Paulo.

6- O Papel do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo (IPT) na Construção Econômica.

7- Indústria do Cimento, Normalização Técnica e os Impasses da Moderna Construção Habitacional em São Paulo (1930-1964 ).

8- A Contribuição dos Engenheiros do Instituto de Engenharia de São Paulo para a Habitação Social.

9- Ideologia, Estado e Mercado: Três Aspectos da Profissão do Arquiteto em São Paulo.

10- A Documentação do Escritório Rino Levi Arquitetos Associados na Biblioteca da FAUUSP.


Texto elaborado por Bruna Ridolfi | UNIP Campinas.


(Des)construção de um arranha-céu

MACAULAY, David. (Des)construção de um Arranha-Céu. São Paulo. Livraria Martins Fontes Editora Ltda, 1995.


identificação 72.011.27(73) M1117c

Este livro conta sobre a história do arranha-céu Empire State Building que foi construído com a intenção de ser o maior arranha-céu do mundo. No fim da década de 20 na ilha de Manhattan começou a construção e na primavera de 1931 já estava pronto.

Com trezentos e vinte metros de altura, oitenta e cinco andares e sessenta e sete elevadores, foi oficialmente inaugurado no dia 1ª de maio de 1931, a inauguração contou com o governador, o prefeito, e com outras pessoas de importância, e foram realizadas diversas cerimônias para tal acontecimento histórico.

Texto elaborado por Daiany Albuquerque Borges

Arquitetos Contemporâneos

RATTENBURY, Kester e BEVAN, Rob e LONG, Kieran e SEGRE,

Roberto. Arquitetos Contemporâneos. Rio de Janeiro: Viana & Mosley,

2004.
Nº 72.036

Este livro procura, dentro das suas 229 páginas, fazer uma introdução dos arquitetos vivos mais influentes do mundo.

Descrevendo ano e local de sua formação acadêmica, país de origem e algumas de suas principais obras.

Os autores escolheram nomes que influenciaram e continuam influenciando as gerações de arquitetos subseqüentes.

Nomes como os de Santiago Calatrava, Renzo Piano, Tadao Ando, Kees Christiaanse, Terry Farrell, Norman Foster, Frank O. Gehry, Vittorio Gregotti, Zaha Hadid, Toyo Ito, Rem Koolhaas, Jean Nouvel, Richard Rogers, compõem esta obra.

Nesta edição, incluíram cinco nomes de arquitetos brasileiros. Pois na edição inglesa original, havia apenas o nome de Oscar Niemeyer.


Texto elaborado por Carlos Pantoja Vargas | UNIP Norte, noturno.


CASA: pequena história de uma idéia.

Ficha catalográfica:


Rybczynski, Wiltold. Casa: Pequena história de uma idéia.

Rio de Janeiro: Record, 1999. 261p.

Número de chamada: 728 R989c

Síntese do conteúdo

Uma amostra de habitações de cinco séculos de todos os tamanhos e todos os tipos de luxo e conforto em várias formas e partes do mundo. O conceito de lar, apesar dele se tratar de história, está preocupado com o presente. Mesmo o conforto sendo difícil de se explicar e impossível de se medir, precisamos redescobrir por nós mesmos o mistério do conforto, pois, sem ele, as nossas casas realmente serão máquinas em vez de lares.O livro analisa também como as mudanças culturais e sociais influenciaram o mobiliário e os estilos de decoração.

Conveniência, eficiência, lazer, bem-estar, prazer, domesticidade, intimidade e privacidade uma incrível amostra histórica com elegância e estilo marcado por inúmeros exemplos curiosos de como tudo isso contribui para esta sensação de conforto doméstico.

Organização do volume

Prefácio 7

Capítulo Um

Nostalgia 15

Capítulo Dois

Intimidade e Privacidade 29

Capítulo Três

Domesticidade 63

Capítulo Quatro

Comodidade e Encanto 87

Capítulo Cinco

Bem-Estar 111

Capítulo Seis

Luz e Ar 131

Capítulo Sete

Eficiência 153

Capítulo Oito

Estilo e Essência 181

Capítulo Nove

Austeridade 203

Capítulo Dez

Conforto e Bem-Estar 223

Notas 237

Índice Remissivo 249

Texto elaborado por


Andrea Maria Malaman | UNIP Campinas, matutino


sábado, 11 de abril de 2009

RESPONDA UMA QUESTÃO!


Modelo de aluno | tipo de arranjo 5 | UNIP Norte, 2009.

Estudando a Unidade Habitacional

Como primeiro exercício do semestre propusemos o estudo da unidade de habitação. Esta consistia no arranjo de dois módulos iguais com altura mínima de 2.60m. A fim de utilizarmos a maquete como ferramenta para explorar as possibilidades de combinação espacial das unidades usamos CAIXAS DE SAPATOS representando os módulos (na escala 1:25). Em função de sua dimensão e da forma como propuseram o arranjo, cada aluno chegou a uma determinada área construída.

Os módulos variaram entre 3 a 5.5m de largura x 6 a 9m de comprimento, o que gerou áreas entre 18 e 45m2 aproximadamente (cada módulo).

De forma geral identificamos 5 tipos de arranjos que se repetiram:

1) Módulos "lado a lado" gerando um espaço único quadrado.

2) Módulos "lado a lado" deslocados, gerando um pavilhão central e dois cômodos (ou áreas) mais independentes.

3) Um módulo sobre o outro em sentido contrário gerando uma área com pé-direito duplo ou terraços.

4) Módulos justapostos "lado a lado" em formato de "L", propiciando uma grande ala e um anexo ou espaço mais independente.

5) Opções que mesclam ou fogem destas quatro apontadas acima. Podemos chamá-las de exceções.

O objetivo deste exercício foi o estudo da unidade habitacional sob os seguintes aspectos:

a) Compreensão do conceito de MODULAÇÃO e MÓDULO.

b) PARTIDO de composição volumétrica e de agenciamento do programa.

c) Elaboração de PROGRAMA.

d) MECANISMOS DE FLEXIBILIDADE espacial.

e) PRINCÍPIOS CONSTRUTIVOS.


QUESTIONAMENTO?

Q) Quais as dimensões do seu módulo, como os combinou (anote o número de classificação acima) e com qual finalidade, qual ou quais estratégias usou para distribuir o programa no espaço e quais as principais qualidades do espaço criado?