terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Maquetes de Arquitetura

KNOLL, Wolfgang, HECHINGER, Martin. Maquetes Arquitetônicas. São Paulo: Martins Fontes, 2003.


Número do volume na biblioteca: 72.02 K72M


SÍNTESE DO CONTEÚDO


A arquitetura não apenas nasce em desenhos e maquetes, mas é também representada preponderantemente através desses meios. Em nossas aulas práticas e nos seminários referentes à disciplina "Representação da arquitetura" no Instituto de Desenho e Modelismo da Universidade de Stuttgart, enfatizamos também a confecção de maquetes. Condensamos no presente livro nossas experiências, o abundante material didático e os numerosos trabalhos dos participantes dos seminários. Nosso objetivo não foi editar uma coletânea de receitas. Antes, pretendemos dar ao leitor idéias e referências para a confecção de maquetes, apresentando-a como uma tarefa de criação que vai além da mera representação de um projeto arquitetônico." W. Knoll, M. Hechinger.


PRINCIPAIS DETALHES


O livro é um guia de como se faz maquetes. Mostra plantas, projetos já concluídos, técnicas de como montar uma maquete passo-a-passo, e em cada maquete tem ao lado todos os materiais que foram usados na construção da mesma. É um ótimo livro para iniciantes e ajuda a entender qual o melhor material a ser usado em cada caso. O livro contém 223 fotos de Hans-Joachim Heyer, 5 tabelas e 28 ilustrações.


Mariana Scarpinatte Muniz da Silva | UNIP Campinas

A obra de Alvaro Siza

TESTA, Peter. Álvaro Siza. Martins fontes: São Paulo, 1998.
Páginas: 190

Capítulos:

1-Edíficios e projetos
2-Lista de Obras
3-Bibliografia selecionada
4-Colaboradores
5-Creditos das Ilustrações
6-Agradecimentos

Álvaro Siza é um Arquiteto Português que trabalha com uma Arquitetura envolvendo o meio ambiente, suas arquiteturas envolvem o meio ambiente ao seu redor assim como sua primeira obra "A casa de Cha da Boa Nova" que foi construída num ambiente rochoso ao lado do mar. Foi reconhecido também por recuperação de bairros.

Arquitetura com MADEIRA

AFLALO, Marcelo – Madeira como estrutura: a história da ITA – São Paulo: Paralaxe, 2005.

Número da chamada: 728.1:691.11 / A257m / e.2

Número de páginas: 150

O livro conta a história da ITA, madeireira pioneira no ramo da arquitetura no Brasil, e também reconhecida internacionalmente. Está desde 1987 instalada no município de Vargem Grande Paulista, porém a transformação começa muito antes disso e envolve uma família de construtores. Mais precisamente em 1888 quando Germano Mariutti chega em Avaré, interior de São Paulo, e com seus conhecimentos de carpintaria trazidos da Itália monta uma serraria.

Acontece então uma parceria com Ramos de Azevedo, e Germano torna-se com o tempo o maior dos empreiteiros autônomos a trabalhar com esse escritório. Ao falecer Germano deixa além de sua empreiteira, diversos empreendimentos imobiliários e negócios no ramo da construção civil.

Dez anos após a morte do avô, dois de seus netos – Clóvis Felippe Olga e Hélio Olga – dão continuidade à seu trabalho, e a ITA vem até hoje transformando a madeira em belos projetos arquitetônicos, com ensinamentos passados de geração para geração.

Um assunto importante abordado no livro é a sustentabilidade, fala de como a madeira é um material de construção renovável, se usada de maneira adequada. Toda árvore, viva ou morta, traz dentro de si todo carbono adquirido por toda sua vida. Quando queimada, ou entra em estado de decomposição, esse gás é liberado na atmosfera. Se escolhida no tempo correto, e dar à madeira um uso duradouro, como por exemplo na construção civil, esse gás fica armazenado por muito mais tempo sem prejudicar o meio ambiente.

E essa é uma característica da empresa, trabalhar com um material renovável, respeitando a natureza, e de maneira sustentável, pois, ao retirar uma árvore outra é plantada no lugar.

Texto elaborado por Priscila Lemos de Oliveira | NT

Lucio Costa

COSTA, Maria Elisa. Com a palavra, Lucio Costa / roteiro e seleção de textos Maria Elisa Costa. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2001.


Arquivo UNIP Biblioteca – 72-051 (81) C837c


A autora Maria Elisa Costa apresenta no livro, trechos dos escritos, como uma espécie de introdução livre ao pensamento de Lucio Costa que corresponde uma visita ao pensamento moderno brasileiro. Podemos observar que Lucio Costa não se preocupava somente com a arquitetura, mas com a construção de um país, de uma identidade.


Texto elaborado por Paulino Araquem de Menezes Junior | Norte


segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Estatuto da Cidade

CÂMARA DOS DEPUTADOS. Estatuto da Cidade: Guia para implementação pelos municípios e cidadãos. Brasília: Câmara dos Deputados, Centro de Documentação e Informação, Coordenação de Publicações.

O Estatuto da Cidade é uma LEI FEDERAL (10.257 de Julho de 2001) e é responsável por regulamentar o desenvolvimento urbano no Brasil.

O Estatuto da Cidade é um livro de 274 páginas, 8 capítulos e mais 4 anexos, trata com grande seriedade os instrumentos usados por prefeitos, vereadores, gestores, governadores, deputados, senadores, empresários, movimentos populares, sindicais, ONG, acadêmicos, técnicos e urbanistas.


O Estatuto ajuda muito no desenvolvimento das cidades, proporcionando mais possibilidades de mudanças no precário cenário urbano social. Mostra a importância da gestão democrática das políticas urbanas dentro dos espaços solidários, a fim de superar a desigualdade.


Os Instrumentos do estatuto estão divididos em seções, organizando os comentários do instrumento: diretrizes gerais, Plano Diretor, instrumentos de indução, instrumentos de financiamentos de regularização, instrumentos de democratização e disposições gerais.

Os Planos diretores fazem parte um processo bastante participativo da população. Esse Plano promove um espaço de debate, de construção coletiva, opções conscientes e negociadas.


O Plano Diretor, sendo um plano urbanístico é caracterizado como um plano imperativo, por ter normas e diretrizes, voltadas para a coletividade, apresentando um conjunto de normas de conduta que os particulares ficam obrigados a respeitar. Para cada instrumento são apresentados comentários urbanísticos, comentários jurídicos e administrativos.


O estatuto é um material de consulta e referência, expressa a concepção de cidade e de planejamento e gestão urbana, onde os instrumentos são meios de atingir as finalidades desejadas, no planejamento de uma cidade.


Link para o PDF completo no site da Camara dos Deputados.


Texto elaborado por Nayara Elena Pereira de Souza

A forma na arquitetura

Ficha catalográfica NÃO ENVIADA!

Neste livro, Oscar Niemayer descreve como ele vê o problema da forma exuberante na arquitetura e como o funcionalismo deixou de ser o principal elemento de um projeto nos tempos contemporâneos.

A Arquitetura para Niemeyer tinha que ter beleza e formas livres, ter movimento e ser funcional. Neste livro, ele relata como no inicio de sua carreira foi difícil projetar com regras, limitações e ângulos retos. Os primeiros projetos de Niemeyer, onde ele abandona o funcionalismo com principal elemento de um projeto, foram Pampulha em Belo Horizonte e a Casa do Baile.

O avanço tecnológico dos tempos contemporâneos facilitou que os projetos arquitetônicos fossem mais belos e ousados. Ficara para trás as máquinas de habitar simples e de ângulos retos; começava a época do concreto armado que possibilitava ao arquiteto sonhar.


Texto elaborado por Angela Moreira dos Santos.

Morada Paulista

SAIA, Luís, Morada Paulista – São Paulo: Perspectiva, 2005.

Livro escrito pelo arquiteto Luís Saia revela de forma minuciosa a evolução da arquitetura residencial paulista. Através de uma série de artigos sobre a arquitetura paulista que, posteriormente, levaram a elaboração do livro, Luís Saia analisa de forma coerente, através de forte estudo histórico e geopolítico, além de referências sobre a arquitetura paulista e a influência derivada da cultura européia e da forte indústria do café na época.


O livro é dividido em dois capítulos; o primeiro “NOTAS SOBRE A EVOLUÇÃO DA MORADA PAULISTA” é subdividido em 11 capítulos onde é discutido sobre o quadro geral dos monumentos paulistas, no sentido de divulgar os esforços para a proteção do Patrimônio Histórico e Artístico de São Paulo, no qual Luís Saia foi diretor desse Órgão de 1937 até sua morte, em 1975. O livro fala também sobre a arquitetura rural paulista mostrando as casas rurais do séc. XVII, revelando curiosamente a arquitetura da época de alguns bairros conhecidos na cidade de São Paulo como os bairros de Santana, Tatuapé, Jabaquara e Santo Amaro, locais onde ficavam as residências de alguns dos fazendeiros mais abastados da época, além de relatar sobre a arquitetura do café influenciado pelo “barões do café” que viviam em São Paulo.


O segundo capítulo “NOTAS RELACIONADAS COM A TETÔNICAS DEMOGRÁFICAS DE SÃO PAULO” é subdivido em três capítulos e é focado no estudo do solo paulista e como feste oi aproveitado pela arquitetura, além de informações para o arquiteto no cuidado do planejamento urbano.

O livro é recheado de fotos e ilustrações das casas, chácaras, engenhos, igrejas pertinentes da arquitetura paulista ao longo dos séculos e com desenhos de Antonio Luiz Andrade com detalhes dessas construções para auxílio do leitor.


Texto elaborado por Kelvesson Randy da Silva | Norte.

Habitação Coletiva no Rio de Janeiro

VAZ, F. L. Modernidade e Moradia. Habitação Coletiva no Rio de Janeiro nos séculos XIX e XX. Rio de Janeiro: Ed. 7 Letras e FAPERJ, 2002.


O livro que possui 180 páginas e é composto por 5 capítulos (1º - O Rio Antigo, 2º Belle Époque, 3º O Rio Moderno, 4º As transformações da habitação coletiva carioca, 5º Modernidade na cidade e moradia) propõe uma discussão sobre a modernidade e a arquitetura. Visa explorar as transformações ocorridas no que diz respeito à habitação coletiva. Mostra como foi o processo de modernização desse tipo de moradia e analisa sua trajetória.

Focada na cidade do Rio de Janeiro, a autora tenta mostrar como os parâmetros de modernidade se mostram contraditórios quando se fala em habitação para a grande “massa”.

Pois o que predomina hoje em dia nas cidades cariocas são os padrões de apartamentos modernos, e esses edifícios, quando pensamos no movimento moderno, eram feitos com intenção de habitação para a grande massa.

E o que se vê hoje quando falamos em habitação popular, ainda são os cortiços e favelas.

A autora explora fatos históricos para explicar como e por que os grandes edifícios que tinham como objetivo principal acomodar as camadas populares da sociedade, passaram a alojar a classe média.


O número de identificação na biblioteca da UNIP é: 72.036 (815.3) “18/19” V393m.


Leia resenha do livro publicada no Vitruvius.

Texto elaborado por Camila de Souza Silva | Norte

Habitação econômica e a Arquitetura Moderna

SAMPAIO, M.R.Amaral (org). A promoção privada da habitação econômica e a arquitetura Moderna, 1930-1964. São Carlos: RiMa, 2002.


Trata-se de uma obra muito abrangente sobre os problemas de moradia que se arrastam pelo país desde a época dos barões do café quando era sinal de status possuir imóveis de aluguel, quanto mais casas alugadas possuíam, maior era seu poderio financeiro, construíam imóveis grandes para locação.

Com o passar dos tempos essa realidade foi mudando, abrindo espaço para que se construíssem imóveis menores, os comerciantes começaram a construir suas residências em cima do seu próprio comercio com isso foi mudando a realidade, pessoas de classe média construíam casas menores na maioria das vezes de três cômodos, outros começaram a construir casas de cômodos, ou melhor, classificando construíam cortiços, porém a medida que o tempo ia passando aumentava a necessidade de moradias e empresários de poder aquisitivo maior começaram a investir no segmento e com isso começaram a surgir as moradias verticais (edifícios) nem sempre amplos muitas vezes denominadas Kitinets, onde se conjugam sala com dormitório e uma pequena cozinha.Tais empresários começaram a investir também em formas econômicas de se construir visando economia no material empregado para essas construções.


Texto elaborado por Mauro Augusto dos Santos | Norte

Princípios Bioclimáticos para o desenho urbano

ROMERO, Marta Adriana Bustos. PRINCÍPIOS BIOCLIMÁTICOS PARA O DESENHO URBANO. São Paulo: ProEditores, 2000.


O livro apresenta os problemas mais comuns nas cidades de todo o mundo em relação aos aspectos bioclimáticos urbanos, como: a insalubridade; (fatores climáticos globais) a radiação solar, ventos, massas de água e terra; (fatores climáticos locais), topografia, vegetação, superfície de solo; (elementos climáticos), temperatura, umidade do ar, precipitações, movimento do ar; classificação dos climas (...). Essa parte mais voltada pra geografia.

Inicia com a explanação dos problemas urbanos causas e antecedentes. Depois mostrar as possíveis soluções, que são o estudo mais detalhado desses fatores.

Exemplifica com países de diferentes climas, e mostra com desenhos e legendas a posição dos ventos, do sol, para cada estação do ano.

Mostra a relação do homem com o ambiente, sendo, o equilíbrio do abrigo saudável para a saúde do homem.

Apresenta critérios para a escolha de um sítio, para cada clima, visando à forma, as ruas, os lotes a localização, ventilação e insolação.

Ao final o livro apresenta um sumário e ao final de cada capítulo uma conclusão.

A metodologia usada no livro, é simples e de fácil compreensão, sendo adotado: uma linguagem clara, tabelas, desenhos, ilustrações e legendas.


Texto elaborado por Jennifer K. Simões | UNIP Norte

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Uma análise da forma | Bibliografia

BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier: Uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998.



Síntese do Conteúdo:


O livro mostra a complexidade das obras de Le Corbusier e comenta as obras mais importantes desde o estudo do lugar até seus detalhes. Também aborda a vida de le Corbusier desde os anos de formação até a construção de sua primeira casa.


Organização do volume:

O livro é dividido em 6 capítulos, estes:

  • Introdução
  • Charles Edouard Jeanneret
  • Os anos de transição 1912-17
  • A década heróica 1920-30
  • A fase do pós guerra
  • Sistemas de articulação na obra

Principais destaques:

Os principais destaques deste livro são suas obras, a complexidade, suas coberturas-jardins que era uma característica da obra de Le corbusier, suas formas diferentes, sempre querendo inovar,o livro contém todas as plantas, cortes e algumas perspectivas de suas obras, e também o livro o tempo todo comenta da complexidade de suas obras como elas era muito bem elaboradas e complicadas.


Texto elaborado por Larissa Zanchetta Pulz | Campinas

Aline de Oliveira Neves e Ariane Magrini| Norte.

Arquitetura: Espaço, Forma e Ordem.

CHING, Francis D. K. , Arquiteura: Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

Número de chamada na biblioteca: 72.013 – C539a


Síntese do Conteúdo:

Este Livro fala sobre arquitetura, explica sobre composição, proporção e espaço definindo as principais formas geométricas utilizadas na arquitetura, as transformações que podem ocorrer entre as formas, os planos e as proporções atingidas nas mais variadas combinações entre todos os tipos de forma.


Organização do Volume:

Elementos Primários (Ponto, reta, plano, elementos volumétricos).

Forma (Círculo, triângulo, quadrado, forma linear, forma radial).

Forma e Espaço (Plano de base, plano de base elevado e rebaixado).

Organização (Relações espaciais, organizações lineares e radiais).

Circulação (Acesso, entrada, relações via-espaço).

Proporção e Escala (Antropometria, escala visual, escala humana).

Princípios (Eixo, simetria, hierarquia, princípios de ordem).


Destaques:

A maneira com que o livro introduz e comenta sobre a criação e organização de ambientes e edificações utilizando de início as mais simples formas geométricas é muito prática e interessante pois além disso, também é mostrado como conseguir formas mais complexas através da adição ou subtração de formas e volumes bem simples.

No geral, o livro faz uma boa introdução à alguns dos principais princípios da criação de formas arquitetônicas.


Texto elaborado por Rodrigo Zeni Gabriel | UNIP Campinas

Marcos Carvalho | UNIP Norte

Lilian Prodossimo | UNIP Campinas

Josep Lluis SERT | Bibliografia

FREIXA, Jaume. Josep Ll Sert. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 1987/1989, 243 paginas.



N° CHAMADA: 72-051(460) SERT F866J,4ª EDITORA.


EM CINCO CAPITULOS O LIVRO FALA DE ALGUMAS OBRAS DE JOSEP LLUIS SERT, VINCULADO A LE CORBUSIER, COM QUEM TRABALHOU EM SUA JUVENTUDE, FOI SECRETARIO E TAMBEM PRESIDENTE DO CIAM, COISA QUE NÃO O IMPEDIU DE SUPERAR AS CONCEPÇÕES ORIGINAIS DO FUNCIONALISMO.


FIEL A SUA ORIGEM MEDITERRANEA E SUA RELAÇÃO COM ARTISTAS CONTEMPORANEO MANTEVE SEMPRE O SENTIDO PRIORITÁRIO DO VISUAL NA ARQUITETURA, TANTO EM SUA OBRA AMERICANA QUANTO NA EUROPÉIA.

USA VOLUMES E CORES QUE ENRIQUECEM A COBERTURA E AS FACHADAS DE SEUS EDIFICIOS, NOS QUAIS DESTACA O USO DA LUZ NATURAL NO INTERIOR.


Texto Elaborado pela Priscilla Dias Oliveira.

Iniciativa SOLVIN 2006 Arquitetura Sustentável

Nome do livro: Iniciativa solvin 2006 Arquitetura Sustentável

Textos: José Tabacow, Fernando Chacel e Gilda Collet Bruna.

Organização: Abilio Guerra.

Realização: Solvay Indupa do Brasil.

Apoio: Instituto de Arquitetos do Brasil.

Editora: Romano Guerra Editora.

Edição n°: 2

Ano de edição: 2006

N° de paginas: 112.



O livro é basicamente dividido em duas partes, a primeira é composta de textos escritos por diferentes autores, todos arquitetos que discutem o tema da sustentabilidade.

Citam livros como Colapso do biólogo e biogeografo americano Jared Diamonde, arquitetos como Lucio Costa e falam de cidades como Brasília e Rio de Janeiro.

A segunda parte é formada por projetos de alunos de diversas faculdades do Brasil dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, orientados por um professor. Nesta parte do livro há croquis, plantas, perspectivas, cortes e implantação dos projetos desenvolvidos.

Antes da publicação do livro foi realizado um concurso para selecionar os projetos e incluí-los no livro, o tema dos projetos é a sustentabilidade assim como de todo o livro, mas além disso todos os projetos são realizados utilizando soluções em PVC, pois o livro foi realizado por um dos maiores fabricantes de PVC do mundo a Solvay, por este motivo todos os projetos existentes no livro são sustentáveis e usam o material PVC como solução para a preservação do meio ambiente.

O objetivo do livro é incentivar alunos e professores a realizarem projetos visando a sustentabilidade e é claro mostrar que o PVC é um material com um custo menor e que pode ser perfeitamente utilizado em projetos sustentáveis.

Texto elaborado por Regiane Pinheiro Barreto |

Link relacionado: Iniciativa SOLVIN.

A composição da casa | Bibliografia

CECCARINI, Ivo. A composição da casa/projecto modular. Lisboa, 1988, Editorial Presença, 1ºed.


O ponto de partida do livro é o da orientação estética na composição da casa, além da técnica e profissional.

Ele sintetiza e simplifica, eliminando tudo o que não é indispensável e essencial

à solução do tema, para possibilitar também aos não técnicos de compreenderem os diversos problemas da casa.

O livro apresenta obras de grandes designers e arquitetos dentre eles: Mies Van der Rohe, Niemeyer, Le Corbusier e Wright.

Dentre os principais temas estão:


- Problemas geométricos fundamentais;

- Poliedros regulares;

- Estrutura das formas;

- Letragem;

- Projeções, axionometria e perspectiva;

- Teoria das sombras;

- Desenho técnico;

- Elementos construtivos;

- Teoria da habitação;

- Orientação, loteamento, sistemas associativos;

- Ambientes da habitação;

- Casas isoladas e em banda contínua de 1 e 2 pisos;

- Casas de mais pisos, de varanda, de escada, de corredores, de torre;

- Casas ao lado de construções já existentes;

- Casas coletivas;

- Estética da habitação;

- Composição modular;

- Projeto modular;

- Exemplos típicos de casas de habitação.

O autor acredita que, analisados os ambientes constitutivos da habitação,

trata-se de os compor entre si, considerando os fatores funcionais, técnicos,

higiênicos, econômicos e estéticos, visto que o êxito do projeto consiste no

perfeito equilíbrio de todos os elementos, sem dar preferência a um em relação a outro, para não cair em soluções imperfeitas.


Elaborado por: André Fernandes Lopes Dornelas


sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Casa, Apartamento, Jardim | Bibliografia

NEFF, Ludwig; NEUFERT, Peter. Casa, Apartamento, Jardim. Barcelona: Ed. GG, 1998.

72 | N482c | 2.ed. | e.5


O livro é um manual que trata de explicar todos os tipos de moradia, como construir ecologicamente, espaços para pessoas deficientes, explica desde a fundação até a cobertura, coberturas verdes ecológicas, cobertura com telhas francesas, capa canal, etc., cálculos de escada, posicionamento de antena, instalações elétricas.

Sobre jardins ele explica como se plantar, a época de plantar, a coloração da planta, construções de estufas, materiais para a manutenção do jardim, mobiliário e equipamentos de jardim.

Explica como construir casas para animais, medidas de quadras esportivas, playgrounds, medidas e ângulos para um campo de golfe, para boliche, tiro ao alvo, como se faz um barco para velejar.

Mostra como a evolução no modo de construir foi gerada com exemplos do ano 6 a.C até o séc. XX, espaços que o homem precisa para viver.

E por fim mostra as normas básicas de representação gráfica de desenho arquitetônico, normas de desenho técnico da construção, normas de instalações de águas pluviais e de esgotos e normas de instalações elétricas.

Índice de assuntos


Construção de habitação

Casas geminadas

Arquitetura solar

Construir ecologicamente

Piscina, detalhes

Fundações

Impermeabilização

Drenagem

Tetos e pisos

Coberturas planas

Coberturas verdes

Formas de telhado

Escadas

Luz solar

Energia solar

Instalações elétricas

Antenas

Ciclovias

Veículos

Saneamento de edifícios históricos

Jardins

Caminhos e ruas

Cavalariças e criação de cavalos

Sauna

Conjuntos esportivos para tênis

Campos de jogos

Tiro ao alvo

Campo de golfe

Velejar

Áreas Recreativas

Acústica

O Homem, a relação de escala de todas as coisas

Relação de medidas

Normas básicas

Glossário

Bibliografia

Índice alfabético de nomes


Texto elaborado por Raif Martini | UNIP Campinas